Long time, no see!
Depois desse abandono temporário, cá estou, novamente, com as habilidades não desenvolvidas e já enferrujadas.
Hoje é dia de narrativa.
Pra começar a escrever uma história, só é preciso um momento. Um bêbado caído na rua; alguém atirando lixo pela janela do carro; uma menina chorando, silenciosa, no ponto de ônibus... Aí o observador começa a fantasiar.
Fotografia também tem essa coisa do momento. Um click e puf: capturou-se aquele pedacinho de realidade, que não tem som nem cheiro, mas que pode render uma boa história.
Já que essa foto não é das melhores, não esperem muito da história... hehehe
Na verdade, eu só vou começar. Quem vai continuar são meus amados e pacientes leitores, em seus lindos e esperados comentários :D.
Lá vai:
Tempestades de verão têm o poder de afastar todos os nossos planos com aquelas nuvens pesadas e um aguaceiro que parece não ter fim. Mas também podem despertar uma esperança inigualável ao desafazerem-se e deixarem o sol brilhar livre de novo em menos de uma hora. Foi assim naquele sábado. A chuva chegou como quem não quer nada e interrompeu o passeio ainda no começo. Era o primeiro daquele casal recém-formado e tinha tudo para ser perfeito: roteiro, câmera, nenhuma preocupação, disposição, boa companhia... Não fosse pela chuva. Ah, aquela chuva que só atrapalhou. Mas...
agora é só continuar ;D
(porqueéqueeunãoconsigodarespaçoentreaslinhas!?)
16 comentários:
Mas nem tudo na vida vem em um roteiro, e as vezes é preciso fugir do script, sair da Estória e criar a História, que é real como quem faz, plena como quem vive. São as assim as estações do ano, vêm e vão no mesmo ciclo como sempre foram e como sempre serão. Sempre haverá a primavera para florir a natureza após os dias gélidos do inverno, mas as flores sempre estarão fadadas a murchar com o calor excessivo do verão, e secarão na escurecer do outono. Mas somos nós, com a camera, que são os nossos olhos, e a visão, que é nossa imaginação, que transformamos um dia perfeito em um dia chuvoso, e com a mesma capacidade fazemos brilhar novamente o sol e aparecer o arco-íris.
Ou ainda, deixaremos de lado a camera, que não são os olhos, e fecharemos os olhos, que não o da imaginação e sairemos na chuva, a ser tocado por cada gota que cai em sua sintonia única e peculiar, em um bom e verdadeiro banho de chuva, de lavar a alma!
(certamente v. teria continuado melhor!!! quero ver a sua continuação também hein!)
Beijo
ah não...que preguiça de continuar!
heihiehehiehiuehuie
não to inspirada agora...depois eu formulo uma história ótema e volto aki pra te contar!
=D
beeeeeeeeeeeijo
Mas.... que chuva que nada! Ela não atrapalha, ela abençoa, aproxima o casal, que se abraça buscando aquecer-se e proteger-se. Um pode sentir o calor do outro, o afeto, o carinho, a proteção, a mão sobre o cabelo desajeitado pelo vento, as mãos dadas e aquele olhar de aventura que os incentiva a buscar um abrigo bem rápido.
A chuva é história e faz a história desse primeiro passeio. Nenhuma outra chuva que molhar esse relacionamento deixará de trazer gotas com gosto de primeiro encontro. Toda água que baixar do céu será mágica, será memória, será presente.
PS: A foto no blog dessa vez não é do Marcos.
=]
Beijos!!
O bom tempestade é o minuto exatamente anterior ao início dela. A revolta na beira da explosão é inigualável.
Depois eu continuo, mas dá pra continuar uma boa hitória!
Adorei a foto, vc q tirou?
Beijo, xuxu!
Eu lembro desse lugar, hehe. Gostei dessa postagem, ta muito bem escrita e tem tudo a ver com a fotografia usada, dá margem pra várias histórias, deixa a gente viajar um pouco...
Não vou colocar nenhuma continuação porque quero que ela se mantenha assim, misteriosa, múltipla, dinâmica. Só posso concordar: chuva de verão é boa que só! :)
beijinhos
Oi Bruna!
Muito legal seu blog! Já li todos os posts!! Depois confere lá o meu, é novíssimo!
Beijos
bruu
preguiça monstra de continuaaar
heheheehe
depois faz uma postagem so falando das perolas???
bjoooooo
Oi Bruna!
Obrigada pelo recadinho!!! Tô empolgada com esse negócio de blog, mas ainda estou aprendendo.
Quanto a crise publicitária, ela vem. Pode ter certeza! Não conheço ngm que não a teve, em maior ou em menor intensidade! Quanto ao livro, ainda não cheguei a uma conclusão, se é bom ou ruim... mas enquanto vc "quita" seus outros livros eu termino de ler esse e te falo se vale a pena!
Beijokas!
...mas os dias, aprendem os tolos quando se metem tecelões do tempo, não podem ser escritos no diário antes mesmo de serem vividos.
O soar do vento fazia-se brisa e o sol derramava seus últimos raios cansados sobre os ombros e curvas da bela moça.
A chuva insistia, e o sol também.
Impedidos de prosseguir o passeio, pela chuva e por sorte, ficaram sob um telhado velho que acalentava os toques serenos que um fazia no outro.
Não foi como nos planos, mas era como se amarem-se ali fosse simples como o cair das folhas com a chuva.
Era dia, viviam pois.
é pouco,
segui o pedido.
gostei daqui
Blog do Hagen atualizado!!
acho que andei pouco pra chegar aqui,
mas sabia que era aqui onde chegaria.
obs: um famoso curta: "dois em um" que faz sucesso na internet.. 'she' e etc.
sobre o cinza, talvez eu nem saiba por que, e esse seja o verdadeiro motivo.
Quando se sabe, há cor. Seria 'aquele azul' talvez.
abraços,
...mas quando a gente ama, tudo é poesia, o sol, a chuva, a flor e o mato, tudo faz a gente sonhar acordado. Quando a gente ama, cada emoção é vivida, mesmo quando a chuva vem de atrevida e tenta atrapalhar, mas a gente não se importa, se preciso vai e se molha, e não se importa com o mundo só quer viver cada segundo e cada fantasia, pois quando a gente ama tudo é poesia!
hehehe... Gostei da tua idéia, é inédita!
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